Por Profa. Bárbara
Renascimento
•O termo é aplicado à civilização europeia que se desenvolveu entre 1300 a 1650.
•Reviver dos ideais da cultura Greco-romana.
•Ocorreram nesse período muitos progressos e realizações no campo das artes e ciências.
•Ideal humanista. Racionalidade e a dignidade do ser humano.
•Criaram espaços compreensíveis de todos os ângulos visuais e que tenham uma justa proporção entre todas as partes do edifício.
•Utilização das leis matemáticas na arquitetura e nas artes plásticas.
Pintura
•Três conquista técnicas,perspectiva, claro-escuro e o realismo.
•Estudo da perspectiva segundo a matemática e a geometria.
•Surgimento do artista com estilo pessoal.
•Surgimento do conceito de artista que persiste até hoje.
•A pintura como imitação do real.
•O homem como a expressão mais grandiosa de Deus
•E o mundo é pensado como uma realidade a ser compreendida cientificamente.
•A busca da conciliação entre terreno e o sobrenatural.
•Há uma preocupação com a beleza geométrica e uma despreocupação com a mobilidade.
•Expressão do ritmo,mas não há energia.
•Preocupação com a beleza e a simetria.
MANEIRISMO
•O Maneirismo foi um estilo artístico surgido na Europa no século XVI, cujo movimento revisava a visão clássica e naturalista da arte.
•O estilo maneirista ficou caracterizado como uma valorização da originalidade individual, pela complexidade e artificialismo que visava sobrepor-se através da emoção, elegância e tensão em várias feições de expressão.
•O termo “maneirismo” provêm do italiano “maniera”, que significa “maneira” em português, e reflete o estilo ou a maneira de um artista efetuar a sua obra. O conceito do termo foi definido por Giovanni Bellori e Luigi Lanzi, escritores, como forma de arte que expressava a artificialidade e o virtuosismo.
•Dentre os artistas maneiristas podemos citar Giorgio Vassari, Andrea Palladio, Giovanni da Palestrina, Giuliu Romano, entre outros que se detacaram na pintura, escultura, arquitetura e na música. O Maneirismo começou declinar na Itália no fim do século XVI.
Referência bibliográfica
PROENÇA, Graça. História da Arte. Editora Ática: São Paulo, 2003.
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